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Campanha de vacinação continua em Pernambuco e outros 14 Estados

Fonte: JC Online - Jornal do Commercio 17/8/2010

Texto enviado ao JurisWay em 17/08/2010.

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A segunda etapa da campanha de vacinação contra a paralisia infantil continua em pelo menos 15 Estados que ainda não atingiram a meta de imunizar 95% das crianças de até 5 anos. Em Pernambuco, as vacinas serão repassadas para os 184 municípios continuarem a campanha, prorrogada até sexta-feira (20) no Estado.

Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Ceará, Tocantins, Acre e Roraima também continuam na campanha.

Espírito Santo e Paraná estenderam a campanha até o dia 27 e Roraima, até o dia 30. Sergipe e Tocantins não estabeleceram prazo final. A reportagem não conseguiu confirmar com os governos do Distrito Federal, Mato Grosso, Piauí, Rondônia, Amapá e Amazonas se haverá prolongamento.

Os Estados que decidiram não prorrogar a campanha expressamente são Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pará, Rio Grande do Norte e Maranhão. Mas, mesmo com o fim da campanha oficial, a vacina continua disponível em postos de saúde da rede pública.

Boa parte dos Estados adotou a prorrogação por conta da baixa procura pela vacina no último sábado, dia D da vacinação. O governo do Rio Grande do Sul, por exemplo, alegou que o frio e a chuva atrapalharam. Outros Estados, como Santa Catarina, Paraíba e Tocantins, já tinham incluído a extensão de prazo em seus cronogramas.

Levantamento parcial do Ministério da Saúde indica que cerca de 10 milhões de crianças foram vacinadas em todo o País contra a poliomielite até as 15h de ontem. A meta é imunizar 14,6 milhões de crianças – ou 95% dos menores de 5 anos.

A primeira etapa da campanha foi no dia 12 de junho. Cerca de 24 milhões de doses da vacina foram distribuídas em cada etapa.

O Brasil não registra casos de poliomielite desde 1989. Causada pelo poliovírus selvagem, a doença é caracterizada por febre, mal-estar, dor de cabeça e pode causar paralisia. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros. A vacina só não é recomendada a crianças com deficiência imunológica ou que apresentem infecções agudas, febre alta, diarreia ou vômitos.




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