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Por: Evelin Ribeiro
SÃO PAULO – Embora 61% dos contratos de consórcio imobiliário
“Essa inversão de percentual mostra que as mulheres são as que mais tomam iniciativa. É aquela velha história de 'por trás de um grande homem existe uma grande mulher'. Muitas vezes, é ela quem precisa dar aquele empurrão no marido”, comentou o gerente da Porto Seguro Consórcios, Fábio Braga.
Segundo Braga, outros motivos levam a mulher a ser a primeira a tomar iniciativa. Devido ao fato de uma parcela considerável ser composta por donas de casa, elas têm mais tempo para pesquisar e, à noite, conversar com o marido de maneira mais embasada. “Já os homens continuam sendo a maioria a assinar. Em parte, isso pode ser explicado pela necessidade de comprovação de renda, e também ainda está preso a antigos machismos”, acrescentou.
Interesses
Ainda de acordo com o executivo, a questão financeira e os valores das parcelas do consórcio não são os aspectos que mais chamam a atenção das mulheres, mas, sim, o tipo de imóvel que ela poderá comprar ou construir.
“O preço, os valores, são os homens que questionam. E isso não é apenas para consórcio. Sabemos que em geral as mulheres são mais emocionais e os homens, mais racionais”, disse Braga.
Segundo ele, essas diferenças ainda não são levadas em conta na hora de oferecer o consórcio aos potenciais consumidores. “A venda não pode ser feita por meio da emoção, afinal, é um contrato de longo prazo, que chega a 15 anos”, disse Braga. “Mas o que percebemos nitidamente é que, enquanto o homem está assinando a proposta, a mulher está vendo o sonho da casa própria realizado e já está pensando na cor das paredes”, concluiu.