Últimos artigos
Megadesconto pode ocultar golpe; veja dicas de compra online19/07/2011
Abastecer o carro nas estradas pode sair mais barato22/12/2010
Serasa: emissão de cheques sem fundos volta a crescer 22/12/2010
Saiba se vale a pena a suspensão de um serviço durante as férias 22/12/2010
Cartão de crédito é a principal pendência para 71% dos endividados 22/12/2010
CNC: total de endividados cai para 58,3% em dezembro 22/12/2010
Aneel criará tarifas diferenciadas para cobrança de luz 22/12/2010
Prévia da inflação oficial avança em 2010 com preços dos alimentos 22/12/2010
Carne sobe mais e alimenta inflação 22/12/2010
Aeroviários e aeronautas mantêm greve para o dia 23, antevéspera de Natal 22/12/2010
Um levantamento aponta que apenas 40% dos profissionais de saúde brasileiros têm o hábito de higienizar as mãos com produtos à base de álcool, seja na forma líquida, gel ou espuma.
Atualmente, a prática não é obrigatória em hospitais e clínicas, mas uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quer transformar a recomendação em regra.
Com base em parâmetros da OMS (Organização Mundial de Saúde), a Anvisa quer tornar obrigatório o uso das chamadas preparações alcoólicas nos pontos de assistência e tratamento, salas de triagem, de pronto-atendimento e de emergência, além de ambulatórios, consultórios de postos de saúde e até nos serviços de atendimento móvel.
De acordo com a chefe da Unidade de Investigação e Prevenção de Infecções e Eventos Adversos da Anvisa, Janaína Sallas, a higiene das mãos com produtos com álcool reduz significativamente o risco de contaminação de um paciente para outro.
“Estudos internacionais mostram que a higienização com álcool reduz a carga microbiana [nas mãos] em 80%. Isso reduz em até 70% as possibilidades de infecção cruzada”, explica Janaína.
Segundo a chefe da Unidade de Investigação e Prevenção de Infecções, a ideia não é substituir uso de água e sabão, mas garantir que os profissionais de saúde higienizem as mãos mesmo quando elas não apresentem sinais visíveis de sujeira.
A proposta da Anvisa vai ficar sob consulta pública por 60 dias. Após recebimento e análise das contribuições, o texto deve ser transformado em regra e os estabelecimentos de saúde terão um prazo para se adequar.
Redação: Ana Elisa Erdmann