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O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse hoje acreditar ser mais provável que o reajuste dos aposentados que ganham benefícios acima de um salário mínimo fique em 6,14% do que os 7,7% aprovados pelo Congresso. De acordo com o ministro, esses 6,14% representam a inflação mais 2,5% de ganho real. "Não podem nos acusar de estarmos prejudicando os aposentados, como alguns costumam brincar que estamos prejudicando os velhinhos."
Perguntado se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva iria sancionar o aumento de 7,7%, ele disse que anteontem, quando saiu de Brasília, a informação que tinha é de que o presidente iria fazer uma reunião até o final desta semana para decidir o que faria com relação ao reajuste dos aposentados. Ele afirmou que o presidente tem até o dia 15 de junho para aprovar ou não o aumento. O ministro participou hoje de cerimônia de entrega de um prédio no centro da cidade de São Paulo, onde funcionará a Escola Dieese de Ciências do Trabalho.
O ministro disse também que o presidente Lula deverá vetar o fim do fator previdenciário. Indagado se Lula estaria num "beco sem saída" com relação à questão do aumento aos aposentados, o ministro disse que não, que é apenas uma questão de vetar ou aprovar.