Últimos artigos
Consumo de gás natural no País cresce 55% em outubro 22/12/2010
União desvia R$ 43 bi de fundo de telecomunicação 22/12/2010
Senado aprova regulamentação da profissão de arquiteto e urbanista 22/12/2010
Cartão aluguel pode ser ampliado 22/12/2010
Em 2010, nº de celulares pode passar de 200 milhões 22/12/2010
Regras disciplinam mediação e conciliação 16/12/2010
Nova lei obriga noivos acima de 70 anos a ter separação de bens 16/12/2010
Quase metade da população brasileira tem veículo próprio 16/12/2010
Livros de papel e os clubes de leitura continuam em alta no Brasil 16/12/2010
Equipamentos eletrônicos sem utilidade serão recolhidos para reciclagem no Rio 16/12/2010
As mulheres que pretendem parar de fumar correspondem a uma porção maior do que os homens. Apesar de gastarem menos que eles no consumo, as mulheres têm mais dificuldades para se livrar da dependência, segundo informações da coordenadora do Programa de Tratamento do Tabagismo do InCor, Jaqueline Scholz Issa.
A especialista diz que o tabagismo é mais cruel com as mulheres, principalmente com relação às doenças cardiovasculares, tumores de bexiga e de pulmão. Ainda segundo Jaqueline, o efeito nocivo pode estar atrelado à proteção hormonal feminina.
Para as mulheres, o fumo traz diversos riscos à saúde. E a combinação do cigarro com uso de pílulas anticoncepcionais traz riscos ainda maiores.
De acordo com a coordenadora, o risco de infarto do miocárdio, embolia pulmonar e tromboflebite em mulheres jovens que usam anticoncepcionais e fumam chega a ser dez vezes maior que o das que não fumam e usam a pílula.
A combinação também eleva em oito vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais.
Atualmente, as mulheres representam mais de 9,8 milhões de tabagistas no país e são em grande número principalmente no Sul e Sudeste do Brasil.
Redação: Marielly Campos