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 Defesa do Consumidor
 

Por falta de acordo, votação de reajuste de aposentados é adiada

Fonte: Portal do Jornal O Globo 29/4/2010

Texto enviado ao JurisWay em 29/04/2010.

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BRASÍLIA - Apesar de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter defendido um reajuste de 7% para aposentados que ganham acima de um salário mínimo, o impasse continua. O PMDB do Senado, além de outros partidos menores, insiste em um reajuste de 7,7%. O PMDB informou sua posição nesta quarta-feira em reunião entre os líderes governistas da Câmara e do Senado. A expectativa é que o impasse seja decido na quinta-feira durante encontro do presidente Lula com senadores da base aliada. Na verdade, os partidos, em especial o PMDB, querem ter uma posição única nas duas Casas para evitar desgastes. A votação da MP foi adiada para a próxima terça-feira.


Diante do impasse, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu que a votação da proposta ficará para a semana que vem. Para marcar a posição do governo, Vaccarezza apresentou seu parecer sobre a medida provisória 475, fixando em 7% o reajuste dos aposentados que ganham acima do salário mínimo, contra os 6,14% previstos no texto original da MP e que já estão sendo pagos desde janeiro.

- Há uma parte da base que quer 7,7%. O PMDB do Senado defende 7,7%, portanto há um impasse. O governo já disse que 7% já é o limite. Já estaríamos esticando a corda. Amanhã, o presidente Lula falará com os senadores sobre esse assunto - disse o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), anunciou em plenário a sua posição:

- Não temos como assumir uma posição diferente desta de 7,7%. O PMDB tem muita dificuldade de votar diferente dessa posição porque o Senado já aprovou proposta semelhante no passado. Considero irrelevante o impasse que se dá, se é 7% ou 7,7% - disse Renan

- O PMDB na Câmara não vai votar essa MP sem estar afinado com o PMDB do Senado. Não vamos criar constrangimentos ainda maiores - acrescentou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).





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