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 Defesa do Consumidor
 

Emergentes defendem etanol como alternativa energética

Fonte: Portal R7 15/4/2010

Texto enviado ao JurisWay em 15/04/2010.

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Indústria brasileira de cana cita dados de diminuição das emissões de dióxido de carbono

 
Representantes dos países emergentes da indústria de cana de açúcar defenderam nesta quarta-feira (14) a produção de energia elétrica limpa como alternativa ao setor de combustíveis, durante o primeiro dia de debates em torno do encontro empresarial Bric (cúpula formada por Brasil, Rússia, Índia e China) e Ibas (Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul).





 

Para Eduardo Leão, diretor executivo da Unica (União da Indústria de Cana de Açúcar) a indústria da cana serve também como uma oportunidade de diversificação e de desenvolvimento.

- No ano passado faturamos R$ 28 bilhões, R$ 8 bilhões só com exportações [vendas de produtos ao exterior] e, desde 2003, conseguimos reduzir 85 milhões de toneladas de emissões de dióxido de carbono.

Vikram Pandit, vice-presidente da Indústria Praj da Índia , a alternativa do etanol como energia verde é complicada para o país por causa do desafio no uso da matéria-prima como alimentação e combustível.

- Por causa da produção do etanol, reduzimos nossa capacidade de produção de açúcar e temos muita gente para alimentar.

Pandit citou investimentos em energia solar e em biocombustíveis, baseados em biomassa,  que concorrem com a produção de alimentos.  No ranking de produção de energia, a Rússia está no topo da lista, a China em segundo lugar, a Índia na sétima posição e o Brasil na décima.

O aumento na participação dos emergentes nas decisões econômicas mundiais foi defendido por John Zang, vice-presidente do Conselho da China para a promoção do comércio internacional.

- Nossos mercados  foram ignorados durante importantes decisões mundiais. Precisamos de um sistema econômico unido. Temos também que balancear nossos interesses múltiplos, porém conflitantes.

Daniella Machado, do R7 no Rio
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