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Já a receita nominal teve expansão de 2,2%.
Resultado expressa 'crescimento mais consistente no ritmo de vendas'.
Já a receita nominal teve expansão de 2,2%. De acordo com o IBGE, o resultado expressa "um crescimento mais consistente no ritmo de vendas".
O resultado é maior do que a projeção de economistas, que estimavam crescimento mês a mês de 0,6% e uma elevação anual de 10%.
Na comparação com fevereiro de 2009, o volume de vendas e a receita nominal do varejo cresceram 12,3% e 15,3%, respectivamente.
No bimestre, as vendas acumulam crescimento de 11,3% e a receita, 13,9%. Nos últimos doze meses, volume e receita acumularam crescimentos de 6,0% e 10,5%.
O comércio varejista ampliado, que inclui também as vendas de veículos, motos, peças e materiais de construção, houve crescimento de 2,1% no volume de vendas e 2,5% para a receita nominal.
Comparado com o mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal), houve alta de 13,6% para o volume de vendas e de 15,7% para a receita nominal.
No bimestre, os resultados foram 19,7% para o volume e de 13,6% para a receita. No acumulado dos últimos 12 meses, o setor apresentou taxas de variação de 8,3% e 9,0% para o volume e para a receita nominal de vendas, respectivamente.
Em fevereiro, segundo o IBGE, oito das dez atividades pesquisadas tiveram crescimento no volume de vendas na série que considera os ajustes sazonais.
A principal contribuição (47,8%) para o aumento nas vendas veio do segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com alta de 11,5% em fevereiro sobre igual mês do ano anterior.
No crescimento acumulado nos últimos 12 meses, a atividade apresenta crescimento de 9,1%.
O desempenho, segundo o IBGE. foi motivado pelo aumento do poder de compra da população, "decorrente do aumento da massa real efetivo dos assalariados".
Apresentaram resultados positivos os seguintes segmentos: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (3,9%); tecidos, vestuário e calçados (3,4%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3%); material de construção (2,8%); Veículos e motos, partes e peças (2,5%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%); Móveis e eletrodomésticos (1,2%); combustíveis e lubrificantes (1%).
Houve retração nos equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,8%); e livros, jornais, revistas e papelaria (-2,2%).
(Com informações da Reuters)