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E-mails que se espalharam na internet dizem que imunizante é perigoso.
Efeitos colaterais são iguais à vacina contra gripe comum, diz especialista.
Boatos que têm se espalhado pela internet estão questionando a eficácia – e até o objetivo – da campanha de vacinação contra a gripe A (H1N1). Para esclarecer dúvidas que chegaram por e-mail por inúmeros telespectadores, o Jornal Nacional ouviu o diretor de ensaios clínicos do Instituto Butantan, que estudou a vacina importada.
Entre as mensagens que circulam pela rede de computadores está uma dizendo que a vacina contém mercúrio e óleo de esqualeno, que seriam tóxicos.
“A quantidade de mercúrio que tem nessa vacina é muito pequena e considerada não prejudicial à saúde das pessoas”, afirma Alexander Roberto Precioso, do Butantã. Segundo o médico, o mesmo vale para a substância esqualeno.
Um outro e-mail associa o mercúrio a incidência de autismo, um distúrbio mental, entre crianças. “Não é possível afirmar neste momento que o mercúrio é responsável pela ocorrência de autismo”, afirma o médico do Butantan.
Em relação aos efeitos colaterais, o médico esclarece que eles são iguais aos da vacina da gripe comum: febre, dor no corpo e calafrios, mas a maioria das pessoas não tem nenhuma reação.
A segunda etapa de vacinação começa em 22 de março e vai até 22 de abril. Nesse período, devem receber a vacina apenas as grávidas, pessoas com doenças crônicas e crianças de seis meses a um ano e onze meses de idade.