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IGP-M ficou em 0,95% no primeiro decêndio do mês.
Preços ao consumidor deram trégua e subiram menos.
A primeira prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de março perdeu força: o indicador, usado para calcular o reajuste da maioria dos contratos de aluguel residencial, ficou em 0,95%, abaixo da taxa de 0,98% do mês anterior.
No ano, o indicador acumula alta de 2,78%. Em 12 meses, a alta é de 1,95%.
A boa notícia foi para o bolso do consumidor. Entre os três componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi o único a recuar, passando de 0,75% em fevereiro para 0,43%. A menor variação registrada nos preços dos transportes influenciou a queda – a taxa do grupo recuou de 2,18% para 0,60%, influenciada pelas altas menores na tarifa de ônibus urbano (de 4,09% para 0,93%) e álcool combustível (de 9,36% para 3,05%).
Também ficaram menores, na passagem de fevereiro para março, as taxas dos grupos vestuário (de 0,48% para ‐1,28%), educação, leitura e recreação (de 1,00% para 0,12%), despesas diversas (de 0,24% para ‐0,13%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,26% para 0,24%). Em sentido contrário, alimentos e habitação tiveram altas maiores, com as taxas acelerando de 0,86% para 0,96%, e de 0,29% para 0,35%, respectivamente.