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Fonte: Portal do Jornal O Estado de S. Paulo 8/2/2010
Texto enviado ao JurisWay em 09/02/2010.
Populações humanas dependem da diversidade biológica, alerta grupo reunido em convenção na Noruega
Reuters
OSLO - A perda de espécies animais e vegetais está aumentando a ameaça á economia e o mundo precisa de novas metas para proteger a natureza, depois de fracassar em atingir o objetivo de redução das extinções traçado pelas nações Unidas para 2010, disseram especialistas.
Perdas de biodiversidade "têm consequências cada vez mais perigosas para o bem-estar humano, e para a sobrevivência de algumas sociedades", diz o resumo de uma conferência que reuniu 90 países na Noruega, nesta semana.
As Nações Unidas afirmam que o mundo está enfrentando a pior crise de extinções desde que os dinossauros foram eliminados há 65 milhões de anos. A onda atual é impulsionada pelo crescimento da população humana e suas consequências, como poluição, urbanização e aquecimento global.
Danos aos recifes de coral nos trópicos, a desertificação crescente na África e a derrubada da floresta amazônica estão entre as ameaças à vida silvestre e, também, ao estilo de vida de populações humanas.
"Muito mais setores da economia dependem da biodiversidade do que imaginamos", disseram os dirigentes da conferência.
Além da produção de alimentos, setores como turismo, farmácia e geração de energia com biocombustíveis dependem da diversidade de espécies na natureza.
Uma cúpula da ONU em 2002 havia definido uma meta de "redução significativa da atual taxa de perda de diversidade biológica" até 2010. As nações Unidas dizem que o objetivo fracassou.