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Larissa Pardal está enfrentando muitas dificuldades para conseguir que sua mãe seja atendida pelo plano de saúde Real Life. Segundo ela, sua mãe é associada ao plano há dois anos e, embora a rede credenciada seja limitada, já o usou para consultas, exames e até internação. Após alguns meses sem necessidade de utilizar o plano, ela piorou das crises de tosse e falta de ar, decorrentes do enfisema pulmonar, e buscou, sem sucesso, atendimento médico:
- Entrei em contato com vários hospitais e não consegui atendimento - diz Larissa. - Também não consegui marcar consultas com cardiologistas e pneumologistas. Liguei para todos os números do plano, alguns chamam e ninguém atende, outros caem em mensagem que informa que o número não existe. Parece que o plano não mais está ativo, mas continuo recebendo o boleto bancário normalmente.
A Real Life não responde às reclamações enviadas por esta seção desde 2008. A ANS informa que a seguradora se encontra em "direção fiscal", ou seja, técnicos da agência estão na empresa, analisando suas contas. Apesar disso, diz a ANS, o atendimento assistencial deve ser mantido integralmente, e a empresa pode continuar vendendo planos. Quem se sentir prejudicado, deve encaminhar denúncia à agência, pelo Disque-ANS 0800 701 9656 ou pelo Fale Conosco, no site www.ans.gov.br.
Juliana Ferreira, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), explica que a operadora não pode descredenciar médicos e hospitais sem avisar o consumidor e a ANS com 30 dias de antecedência.