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Por: Gladys Ferraz Magalhães
SÃO PAULO - Procurar por produtos similares de marcas menos conhecidas é uma alternativa para diminuir os gastos na compra do material escolar, segundo sugestão do presidente do Simpa (Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório e Papelaria de São Paulo), Antonio Martins Nogueira.
Na última quarta-feira (20), a Fundação Procon-SP divulgou uma pesquisa de preços de material escolar em que constatou diferença de até 233% entre um local e outro.
De acordo com Nogueira, a variação expressiva pode ocorrer por conta de um equívoco na nomenclatura dos produtos durante a realização do levantamento, ou devido às diferentes condições de compras de grandes e pequenos comerciantes, com desvantagens para estes últimos.
Pesquisa
Conforme o levantamento do Procon-SP, a maior disparidade de preços ficou a cargo do lápis preto número 2, Ecolápis 9000 Sextavado, da Faber Castel. O produto era vendido por R$ 0,45 na zona Norte da capital paulista, enquanto, na zona Sul, saía por R$ 1,50, uma diferença, em valores absolutos, de R$ 1,05.
O Procon constatou que 60,65% do total de itens pesquisados teve diferença de preço abaixo dos 50%. Outros 31,61% apresentaram diferença entre 50% e 100%; e 7,74% tiveram diferença de preço de 100% ou mais.
A coleta de informações foi feita entre os dias 5 e 6 de janeiro, em 23 lojas distribuídas pelas cinco regiões de São Paulo. Ao todo, foram analisados 182 itens, mas, em função do desabastecimento, 155 foram divulgados.