Últimos artigos
Megadesconto pode ocultar golpe; veja dicas de compra online19/07/2011
Abastecer o carro nas estradas pode sair mais barato22/12/2010
Serasa: emissão de cheques sem fundos volta a crescer 22/12/2010
Saiba se vale a pena a suspensão de um serviço durante as férias 22/12/2010
Cartão de crédito é a principal pendência para 71% dos endividados 22/12/2010
CNC: total de endividados cai para 58,3% em dezembro 22/12/2010
Aneel criará tarifas diferenciadas para cobrança de luz 22/12/2010
Prévia da inflação oficial avança em 2010 com preços dos alimentos 22/12/2010
Carne sobe mais e alimenta inflação 22/12/2010
Aeroviários e aeronautas mantêm greve para o dia 23, antevéspera de Natal 22/12/2010
Órgão verificou preços de 155 produtos em nove lojas.
Pais devem pesquisar e negociar descontos com vendedores.
O Procon de São Paulo fez pesquisa em nove papelarias da capital paulista e achou diferenças de mais de 200% nos preços de material escolar. O órgão alerta os pais que vão comprar material escolar de que há muita variação de preços entre lojas, inclusive devido a descontos especiais e promoções.
O ideal é pesquisar em várias lojas e negociar descontos e prazos para pagamento, diz o órgão.
O Procon levantou os preços de 155 itens da lista das crianças, como lápis, canetas, cadernos e giz de cera. A maior diferença foi encontrada no preço do lápis preto nº 2 da Faber Castell, que custava R$ 0,45 na loja Magno's, na zona norte, e R$ 1,50 na loja Momotaro, na zona sul, uma diferença de R$ 1,05, ou 233%.
A segunda maior diferença de preço encontrada, segundo o Procon, foi no lápis preto nº 2 da Bic, que custava R$ 0,28 na loja Japuíba, na zona norte, e R$ 0,60 na Momotaro, diferença de 114%.
Das nove lojas pesquisadas pelo Procon, a Japuíba, na zona norte, teve o maior número de produtos com menor preço (44). O Procon pesquisou ainda as lojas Magno's, na zona norte, Artesco e Momotaro, na zona sul, Estrela Magazine e Ibituruna, na zona leste, Papelano, na zona oeste, e Metropolitana e Universitária, no centro.
O Procon encontrou 94 itens com diferença de preço de menos de 50%; 49 itens com diferença de entre 50% a 100%; e 12 itens com diferença de preço de mais de 100%.
Autuações
O Procon também fez fiscalizações em 44 lojas, constatando irregularidades em 23 delas. Foram 49 problemas, como ausência de informação sobre preço, produtos com data de validade vencida e imposição de limite mínimo para aceitação de cartão de crédito ou débito.
O consumidor que encontrar problemas ou desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor pode obter informações do Procon sobre como reclamar pelo telefone 151 ou no site do Procon.