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RIO - A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros flex fluel (bicombustíveis) foi estendida até 31 de março, o que favorece a compra do carro novo no início de 2010. Além disso, o governador Sérgio Cabral anunciou essa semana a redução de 4% para 3% da alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automores (IPVA) para automóveis flex. A lei 5.635 vai beneficiar 800 mil donos de carros e motos bicombustíveis do estado do Rio de Janeiro.
Para o presidente da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Sérgio Reze, o governo deveria manter o IPI reduzido para as vendas dos carros flex (que usam álcool e gasolina).
– Por que não se prorroga isso para sempre? Por que apenas até março? Até março o aquecimento global já estará resolvido? Não devemos abrir mão de incentivar o uso de combustíveis alternativos – questiona Reze.
O desempenho das montadoras no final de 2008 foi prejudicado pela crise financeira global. Em dezembro de 2008, o governo brasileiro anunciou o corte da alíquota do IPI sobre carros, permitindo que a indústria retomasse a trajetória de crescimento. Com isso, as vendas dispararam ao longo de 2009 no país, enquanto no resto do mundo as montadoras foram muito prejudicadas.
As vendas de automóveis e comerciais leves novos no Brasil cresceram cerca de 16,5% em dezembro em relação e saltaram 51,1% na comparação com o mesmo mês de 2008, segundo dados da Fenabrave.