Últimos artigos
Megadesconto pode ocultar golpe; veja dicas de compra online19/07/2011
Abastecer o carro nas estradas pode sair mais barato22/12/2010
Serasa: emissão de cheques sem fundos volta a crescer 22/12/2010
Saiba se vale a pena a suspensão de um serviço durante as férias 22/12/2010
Cartão de crédito é a principal pendência para 71% dos endividados 22/12/2010
CNC: total de endividados cai para 58,3% em dezembro 22/12/2010
Aneel criará tarifas diferenciadas para cobrança de luz 22/12/2010
Prévia da inflação oficial avança em 2010 com preços dos alimentos 22/12/2010
Carne sobe mais e alimenta inflação 22/12/2010
Aeroviários e aeronautas mantêm greve para o dia 23, antevéspera de Natal 22/12/2010
BRASÍLIA - A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) distribuiu comunicado alertando o público sobre a importância de respeitar a sequência numérica dos cheques, na hora de preenchê-los para efetuar pagamentos.
Outra recomendação da entidade é que o correntista evite "consertar" erros no preenchimento do cheque, pois a rasura o torna inválido. Segundo a instituição, esse cuidado evitará as devoluções, facilitando o dia a dia dos clientes.
Os cheques preenchidos em 2009 têm validade de até seis meses após a assinatura, por isso, dependendo da data, ainda podem ser apresentados nos bancos em 2010. Ainda são válidos os cheques que tiverem sido preenchidos a partir de 5 de julho de 2009.
O uso cada vez maior de meios eletrônicos de pagamento, como os cartões de débito, de crédito, as transferências eletrônicas e os documentos de crédito vem reduzindo a cada ano o número de cheques compensados na rede bancária, segundo a Febraban.
O volume de compensação caiu de 2,6 milhões cheques em 2000 para 1,4 milhão em 2008. A Febraban ainda não dispõe do número de documentos compensados em 2009, mas estima que também caiu em relação a 2008.
Os bancos fornecem aos clientes um determinado número de cheques por mês, sem custo adicional, dentro de sua cesta de serviços. A cobrança sobre as folhas extras ou de cheques administrativos "depende do custo medido de cada banco e de critérios ligados ao relacionamento com o cliente", diz a nota da Febraban.