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Danielle Jordan / AmbienteBrasil
O tratamento do lixo deve ser ampliado, segundo secretária do Ambiente do Rio de Janeiro, Marilene Ramos. Ela defendeu a proposta ao apresentar as estratégias do estado para a destinação dos resíduos sólidos, durante o debate “Indústria da Reciclagem: impactos sociais, ambientais e econômicos”, realizado na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
Entre as medidas destacadas pela secretária, está a implantação de aterros sanitários consorciados. No meio deste ano foi inaugurado o primeiro Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos, CTR, do estado, no município de Teresópolis.
O local tem capacidade para receber 30 toneladas diárias de lixo gerado no município, mais 10 toneladas das cidades de São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Carmo.
Segundo a secretária, menos de 3% do lixo produzido no estado é reciclado. Ao todo são 46 lixões operados por prefeituras. Ela destacou que na Inglaterra, a reciclagem atinge 38% dos resíduos. “Estaremos construindo os primeiros e últimos aterros, pois eles têm vida útil de 30 anos. Quando eles chegarem lá, estas tecnologias estarão ultrapassadas, já estaremos transformando lixo em energia. Isto, obviamente, depois de reciclar toda a parcela de lixo que for possível” disse.
Dados do Ministério das Cidades revelam que mais da metade dos municípios do Brasil não destinam adequadamente seu lixo.
Em 2008 a SEA lançou o Pacto pelo Saneamento, sendo que erradicar os lixões e implantar aterros sanitários consorciados estão entre os objetivos. Em 10 anos a coleta e tratamento de esgoto também deve ser ampliada de 25% para 80%, de acordo com o pacto.