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Taxa do IPC-S é a maior em seis semanas.
Preços dos alimentos subiram, em média, 0,13%.
A taxa de inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) ficou maior pela terceira semana consecutiva, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador passou de 0,20% na segunda semana de novembro para 0,22% na semana passada. A taxa é a maior desde o 0,25% registrado na primeira prévia de outubro.
Segundo a FGV, os preços dos alimentos foram os principais responsáveis pela alta do IPC. Os preços dos itens do grupo subiram, em média, 0,13%, bem acima da taxa de 0,01% registrada na semana anterior. As principais influências de alta sobre o IPC vieram do grupo: a batata-inglesa subiu 27,19%; o tomate, 10,64%; e a cebola, 13,33%.
Também ficaram maiores, na passagem da segunda para a terceira semana de novembro, as taxas dos grupos vestuário (de 0,45% para 0,82%) e educação, leitura e recreação (de 0,17% para 0,33%).
Em sentido contrário, ajudaram a conter a alta do IPC as taxas dos grupos transportes (de 0,56% para 0,33%), habitação (de 0,29% para 0,26%), saúde e cuidados pessoais (de 0,14% para 0,10%) e despesas diversas (de -0,16% para -0,20%), que tiveram decréscimos em suas taxas de variação.