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 Defesa do Consumidor
 

Consumidor deve pagar as contas mesmo com greves, diz Idec

Fonte: G1 25/9/2009

Texto enviado ao JurisWay em 25/09/2009.

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Paralisação nos bancos e Correios atrapalham pagamentos.
Empresas precisam dar opções para acertar contas durante paralisações.

Em tempos de greve dos bancários e dos Correios, é preciso cuidados para não pagar multa e juros nas contas a pagar.

Segundo Geraldo Tardin, do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa do Consumidor (IBEDEC), é preciso lembrar a data do vencimento das contas e entrar em contato com a empresa e checar as opções para o pagamento.

São várias. Há as lotéricas, supermercados, internet, caixas eletrônicos. Pode dar um pouco de trabalho, mas é melhor do que ficar no prejuízo.

Ao todo, 50 milhões de correspondências estão com atraso, depois de dez  dias de greve. E como se não bastasse, os bancários também pararam. Ao todo, 2,8 mil agências foram fechadas em todo país. 

Se a empresa não der opções para o pagamento das contas durante a greve terá que prorrogar o vencimento delas. 

“O consumidor também não pode cruzar os braços em relação aos seus pagamentos. Então, se ele tem um pagamento a ser efetuado, ele deve tentar as outras formas de pagamento, seja pela internet, seja nos correspondentes bancários, seja nas loterias”, diz Tardin.

Para isso, é preciso pedir a segunda via da fatura, pessoalmente ou pela internet. Algumas empresas fornecem por telefone o código de barras, aquele número grande que aparece nos boletos. Com ele, é possível pagar contas pelo computador, no site dos bancos e mesmo pelo telefone. Mas, se foi o carnê de compras que não chegou, a dívida deve ser paga diretamente nas lojas. 

Movimento

A paralisação dos bancos é por tempo indeterminado, dizem os grevistas. Já a greve dos Correios, de acordo com a empresa, está no fim. Ao todo, 95% das atividades devem ser retomadas nesta sexta-feira (25). Sindicatos de vários estados decidiram voltar ao trabalho, inclusive o de São Paulo.

“Quando São Paulo volta, volta o Brasil. É igual quando você fecha o Aeroporto de Congonhas. Então, para os Correios é a mesma situação. Se São Paulo para, para tudo. Então, São Paulo voltando, tenho certeza de que nós vamos conseguir voltar praticamente em 95% do Brasil ao serviço normal”, aposta o diretor dos Correios, Pedro Magalhães.

“Se os consumidores foram prejudicados, se tiveram danos, entrem em contato com os próprios Correios ou apresentem as suas demandas nos órgãos de defesa do consumidor. Se forem danos morais, busquem a Justiça”, recomenda Ricardo Morishita, diretor do Departamento de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça
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