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IPC-S ficou acima dos 0,34% registrados no encerramento de julho.
Preços dos alimentos também subiram mais, mostra FGV.
A conta de luz voltou a pesar no bolso no início de agosto. Com alta de 4,14% na primeira semana do mês, a tarifa de eletricidade residencial exerceu a maior influência de alta sobre o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), que ficou em 0,36%, acima da taxa de 0,34% registrada no final de julho.
A alta no preço da eletricidade levou a taxa de habitação a passar de 0,66% para 0,72%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa de 0,72% foi a maior entre os sete grupos pesquisados.
Também teve alta, na passagem da última semana de julho para a primeira semana de agosto, a taxa do grupo alimentação, de 0,18% para 0,21%. Vieram do grupo quatro das cinco maiores influências de alta sobre o IPC-S: mamão papaya (23,69%), pimentão (26,11%), alho (11,69%) e melancia (20,76%).
Na mesma direção, ficaram maiores as taxas dos grupos educação, leitura e recreação (de 0,06% para 0,12%), transportes (de 0,21% para 0,30%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,29% para 0,31%).
A inflação perdeu força em apenas dois grupos: vestuário (de 0,43% para 0,06%) e despesas diversas (de 0,11% para -0,02%).