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Saulo Luz,
Suspeitas de problemas e irregularidades nos postos são as campeãs de queixas no semestre
As irregularidades nas bombas de combustível dos postos foram o maior alvo de queixas dos consumidores ao Instituto de Pesos e Medidas (Ipem-SP) no primeiro semestre desse ano. De janeiro a junho, foram registradas 282 reclamações sobre esse instrumento de medição, 32,5% do total de 868 atendimentos feito pela ouvidoria do órgão.
Com base nesses registros, o Ipem-SP realizou fiscalizações em vários postos de combustíveis e emitiu 27 autos de infração (10,5%) por erros que nas bombas, que faziam o consumidor pagar mais por menos combustível na hora de abastecer. Além das denúncias, em fiscalizações rotineiras e operações especiais, o Ipem-SP verificou 41.981 bombas de combustível no primeiro semestre deste ano e 7,54% foram reprovadas. No período, 283 postos foram autuados por apresentar irregularidades.
O superintendente do Ipem-SP, Fabiano Marques de Paula, revela que a ouvidoria recebe muitas reclamações sobre a qualidade do combustível - que não é fiscalizada pelo órgão, mas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Para melhorar isso, já está agendando com uma reunião com a ANP para intensificar a fiscalização nos postos de São Paulo e possibilitar que o Ipem-SP também fiscalize a qualidade do combustível. “Hoje verificamos apenas a idoneidade das bombas, mas nossos técnicos possuem todas as condições de verificar a qualidade da gasolina”, explica.
Hidrômetros (118 queixas)e balanças de estabelecimentos comerciais (58) completam a lista dos três produtos que mais receberam reclamações no Ipem-SP primeiro semestre.