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 Defesa do Consumidor
 

Ainda não é hora de mexer na poupança

Fonte: O Dia 17/9/2009

Texto enviado ao JurisWay em 17/09/2009.

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Especialistas apostam nos fundos de investimento, mas recomendam cautela na escolha da aplicação. Bancos vão competir

Rio - Para especialistas, os fundos de investimentos devem ficar mais atraentes para o pequeno investidor. Por isso, alerta o economista Marcos Crivellaro, não é hora de migrar de aplicação financeira. Nem na poupança já que as novas regras divulgadas ontem pelo governo — de taxação de Imposto de Renda — só valem para quem tem acima de R$ 50 mil na caderneta. Para curto prazo, essa aplicação ainda é a mais atraente.

“Para atrair investidores, os bancos vão acenar com premiações ou rentabilidade. A poupança deixará de ser o único produto atraente”, aposta. Cada banco pode ter seu fundo. A diversidade deve gerar competição e beneficiar aplicadores.

Para o consultor, ações, títulos públicos e CDB devem ser descartados. Só valem a pena para valores maiores do que R$ 30 mil e por período longo.

Fabio Colombo, administrador de investimentos, teme que a cobrança de IR crie efeito inverso à migração e gere impactos indiretos. Ele lembra que as projeções do mercado são de alta da taxa Selic.

Professor do Ibmec, Nelson de Sousa simulou ganhos em cada situação, dependendo do valor aplicado (confira ao lado). “Os fundos já pagam impostos, mas o valor cai com o tempo”, destaca. Já o consultor Alexandre Lignos recomenda cautela e comparação das taxas de administração dos fundos.




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