Últimos artigos
Alta do preço do aço para as montadoras elevaria valor de carro em médio prazo
29/03/2011
Camas de bronzeamento artificial são cancerígenas, diz pesquisa
22/09/2009
Financiamento habitacional cresce mais que o saldo de todas as operação de crédito
22/09/2009
Bernardo diz que Brasil já saiu da crise financeira
22/09/2009
Liquidações nem sempre dão direito a trocas
21/09/2009
Selo vai identificar produtos da agricultura familiar
21/09/2009
Sopas prontas: cuidado com o sódio
21/09/2009
Speedy: Relatório considera "insuficientes" medidas da Telefônica
21/09/2009
Abusos das operadoras de telefonia lideram reclamações no Procon
21/09/2009
Defesa do Consumidor analisou 14 propostas no 1º semestre
21/09/2009
Especialistas apostam nos fundos de investimento, mas recomendam cautela na escolha da aplicação. Bancos vão competir
Rio - Para especialistas, os fundos de investimentos devem ficar mais atraentes para o pequeno investidor. Por isso, alerta o economista Marcos Crivellaro, não é hora de migrar de aplicação financeira. Nem na poupança já que as novas regras divulgadas ontem pelo governo — de taxação de Imposto de Renda — só valem para quem tem acima de R$ 50 mil na caderneta. Para curto prazo, essa aplicação ainda é a mais atraente.
“Para atrair investidores, os bancos vão acenar com premiações ou rentabilidade. A poupança deixará de ser o único produto atraente”, aposta. Cada banco pode ter seu fundo. A diversidade deve gerar competição e beneficiar aplicadores.
Para o consultor, ações, títulos públicos e CDB devem ser descartados. Só valem a pena para valores maiores do que R$ 30 mil e por período longo.
Fabio Colombo, administrador de investimentos, teme que a cobrança de IR crie efeito inverso à migração e gere impactos indiretos. Ele lembra que as projeções do mercado são de alta da taxa Selic.
Professor do Ibmec, Nelson de Sousa simulou ganhos em cada situação, dependendo do valor aplicado (confira ao lado). “Os fundos já pagam impostos, mas o valor cai com o tempo”, destaca. Já o consultor Alexandre Lignos recomenda cautela e comparação das taxas de administração dos fundos.