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Florianópolis (SC) começa a semana com novos preços para o transporte público. São R$ 0,80 a mais por viagem para quem pagar em dinheiro. No cartão, o aumento foi de R$ 0,10”.
Na Bahia, como em todo país, os passageiros que optaram por viajar para outros estados de ônibus nas férias de julho encontraram preços mais pesados. O reajuste a partir do dia 1 foi de 7% e vale também para os trechos internacionais.
Todo mês, o marido de Delci faz duas viagens de Maringá, no Paraná, para São José dos Campos, no interior de São Paulo. A passagem em ônibus convencional, que custava R$ 99 foi para R$ 106.
Mesmo quem não pega ônibus está gastando mais. O gerente comercial Alexandre Silva Cerqueira mora em Jandira, na Grande São Paulo, e trabalha na capital. A tarifa do pedágio subiu, em média, 3,5% no estado. Ele fez as contas e ficou assustado: “Teve um aumento relevante”.
O orçamento sofre um desfalque no meio do ano. Essa é a época de reajuste da maior parte dos chamados preços administrados: aqueles que, de alguma forma são controlados pelo governo, como tarifas públicas, produtos farmacêuticos e planos de saúde. A lista de preços administrados consome, em média, 30% da renda das famílias brasileiras.
Moradores de 24 municípios da Grande São Paulo, incluindo a capital, estão pagando mais caro pela energia elétrica. O aumento autorizado pela Aneel foi de quase 13%.
A conta de luz é uma das mais pesadas: consome 4% do orçamento das famílias que ganham entre um e seis salários-mínimos. Os economistas já dizem que os reajustes dos preços controlados vão pressionar a inflação este mês.