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Paulo Darcie
Junho e julho, meses em que o frio é mais intenso, é também o período de maior procura por aquecedores, tanto que alguns modelos chegam a ficar em falta no mercado. Por isso, antes de comprar o primeiro que encontrar, é preciso avaliar se o modelo cumpre o que você espera dele.
Os aquecedores mais comuns no mercado brasileiro são os elétricos e os a óleo. Os elétricos usam a energia para manter a resistência incandescente ou peças de cerâmica aquecidas; enquanto que o a óleo usa a energia elétrica só para aquecer o óleo que fica na parte interna de aletas blindadas, transmitindo assim o calor que aquece o ambiente.
Cada um é indicado para uma situação específica. “Os modelos a óleo são recomendados para ambientes maiores e para uso mais prolongado, enquanto o elétrico serve bem para aquecer um quarto menor, por pouco tempo”, afirma o gerente de grupos de produtos da Arno, Adriano Toledo.
O tempo de uso, aliás, é o que determina o custo e também influi na escolha do aparelho: os elétricos são, em geral, mais “gastões”: há modelos que chegam a consumir 1.800 W por hora de utilização, o que pode, em quatro horas diárias de funcionamento, consumir 216 kWh por mês.
Outra diferença entre os dois modelos é sua influência sobre a qualidade do ar do ambiente. “O modelo elétrico resseca mais o ar; enquanto que o a óleo tem um efeito menor”, afirma Toledo. Para amenizar os inconvenientes do ar seco, principalmente no inverno, quando mais doenças respiratórias estão espalhadas, o velho método de deixar uma bacia com água e toalhas molhadas no local ajuda a umidificar o ar. “Os elétricos, em pequenos ambientes, não devem ser usados com portas fechadas. É bom mantê-las abertas para que o ar circule”, aconselha Toledo.