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 Defesa do Consumidor
 

Empresários dizem a Lula que isenção do IPI para eletrodomésticos beneficiou consumidor

Fonte: O Dia 26/6/2009

Texto enviado ao JurisWay em 16/09/2009.

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Brasília - Integrantes do Instituto do Desenvolvimento do Varejo (IDV) reuniram-se nesta quinta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e apresentaram dados de que a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos eletrodomésticos da linha branca resultou em queda do preço para o consumidor.

“Mostramos que não houve aumento de preço de jeito nenhum, trouxemos estatísticas de que houve queda de preço”, disse a presidente do IDV, Luiza Trajano, que representa 40 empresas da área do varejo.

A reunião entre os representantes do setor de varejo e o presidente ocorreu dois dias após Lula ter reclamado de que os empresários não repassam as desonerações de impostos para o consumidor e que é melhor dar dinheiros aos pobres do que fazer desonerações.

Eles ainda apresentaram ao presidente números que demonstram crescimento de cerca de 25% nas vendas dos produtos da linha branca, que são geladeiras, fogões, tanquinhos e máquinas de lavar e também na geração de empregos na  indústria.

Luiz Trajano disse que os empresários não ouviram de Lula uma confirmação sobre a prorrogação do imposto, mas ficaram otimistas com a receptividade do presidente aos dados positivos do setor.

“Desde que não haja aumento de preço e que a medida está facilitando a vida do povo, o presidente está totalmente a favor. Ele não disse que vai prorrogar, mas mostramos a ele que [a isenção do IPI nesse setor] está servindo à população”, afirmou ela.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, que também participou da reunião, disse que os dados positivos mostram que a prorrogação do IPI para a linha branca pode ser avaliada pelo governo. “Acho que esses números mostram que há uma possibilidade de se avaliar isso com entusiasmo, com carinho”.

Ele disse que a prorrogação de desonerações sobre outros produtos, como o dos
carros, que termina no final deste mês, ainda está em estudo pelo governo. “Vamos definir isso nas próximas horas, para ver se, na semana que vem, decidimos. Só na próxima semana sairá uma decisão sobre IPI de automóveis e qualquer outra de redução de IPI”, disse o ministro.

Em abril o governo reduziu por três meses a alíquota do IPI de geladeiras de 15% para 5%, de máquinas de lavar de 20% para 10%, do tanquinho de 10% para zero e do fogão de 5% para zero.

As informações são da Agência Brasil



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