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 Defesa do Consumidor
 

IPC-S aumenta em quatro capitais analisadas com alimentos mais caros

Fonte: InfoMoney 9/6/2009

Texto enviado ao JurisWay em 11/09/2009.

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Por: Roberta de Matos Vilas Boas





SÃO PAULO - O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) da primeira semana de junho registrou alta em quatro das sete capitais analisadas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), devido, principalmente, ao comportamento dos preços dos alimentos.

No geral, o índice passou de 0,39%, na semana encerrada em 31 de maio, para 0,43% no período encerrado em 07 de junho. Isso porque os preços de alguns alimentos, como frutas, registraram queda menos intensa no valor na semana passada, enquanto outros, como o leite longa vida, apresentaram aumento no preço. Com isso, o índice do grupo alimentação passou de -0,30% para 0,04%.

Cidades
Entre as cidades que apresentaram alta no índice destacam-se o Rio de Janeiro, com alta de 0,12 ponto percentual, e Belo Horizonte, com incremento de 0,10 p.p., como é possível verificar na tabela abaixo:

Cidade Variação em 31/05 (%) Variação em 07/06 (%)
Belo Horizonte -0,16 -0,06
Brasília 0,23 0,14
Porto Alegre 0,35 0,36
Recife 0,85 0,53
Rio de Janeiro 0,34 0,46
Salvador 1,20 1,14
São Paulo 0,30 0,34


Nas duas maiores cidades do País, o principal responsável pela alta foi o grupo alimentação, que em São Paulo passou de -0,34% para 0,04%, e no Rio de Janeiro aumentou de -0,35% para 0,03%, com destaque para o leite tipo longa vida, que passou de 10,53% para 11,59% na capital paulista, e de 10,98% para 12,11% na capital fluminense.

Em São Paulo, outro grupo que apresentou aceleração na taxa de variação foi Vestuário (-0,25% para -0,24%), com destaque para o item calçados (-0,75% para -0,01%). Já Habitação (0,42% para 0,40%), Educação, Leitura e Recreação (-0,07% para -0,11%), Transportes (-0,18% para -0,29%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,51% para 0,36%) e Despesas Diversas (5,42% para 4,44%) registraram desaceleração em suas taxas.

No Rio de Janeiro, as classes de despesas apresentaram comportamentos diferenciados, sendo que apenas Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,42%) e Despesas Diversas (2,99% para 2,46%) tiveram quedas. Transportes permaneceu com taxa de -0,01%, enquanto Habitação (0,45% para 0,61%), Vestuário (1,68% para 1,72%) e Educação, Leitura e Recreação (0,10% para 0,25%) apresentaram elevações em suas taxas.
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