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Com carga tributária que consome 40,15% dos rendimentos do trabalhador, o Brasil é um dos países onde mais se sente o peso do imposto no bolso do trabalhador. Na Bahia, segundo o Instituto de Auditores Fiscais, a carga tributária está no mesmo patamar da média nacional. A maior parte - 22,54% - dos tributos é debitada nos impostos sobre o consumo, embutidos no preço final dos produtos. Em seguida vêm os tributos sobre os rendimentos, como o Imposto de Renda, que possuem uma fatia de 14,65%. A menor parcela tributária é referente ao patrimônio com 2,96% do total.
Sem contrapartida - O grande problema é que os impostos nem sempre são revertidos em serviços essenciais de qualidade, gerando custos extras para o cidadão. Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE, o brasileiro com vencimento entre um e 40 salários mínimos ainda gasta 8,15% dos rendimentos com transporte público, 9,5% com serviço de saúde e medicamentos, além de 6,8% com educação. Ou seja, os impostos acrescidos do pagamento de serviços privados que deveriam ser garantidos pelo Estado, representam 64,6% do orçamento do brasileiro