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Contra a falta de moedas em circulação, o Banco Central começou no Rio de Janeiro uma experiência que pode beneficiar comerciantes de todo o país com dificuldade para conseguir dinheiro trocado.
O Banco Central estima que R$ 1,5 bilhão em moedas está parado em cofrinhos e porta-moedas pelo Brasil. O órgão calcula que, de cada duas moedas fabricadas, uma não circule.
O BC decidiu produzir R$ 2 bilhões em moedas novas, além de instalar guichês de atendimento direto ao público, com troco disponível em moedas ou cédulas. A novidade já está funcionando no Rio e abre na próxima semana em Manaus.
Um gerente de loja do Rio de Janeiro teve que arredondar os preços por causa da falta de troco. Um produto de R$ 13,75 agora custa R$ 14.
"Se tiver uns R$ 50, para a gente vale R$ 100. Troca pra mim?", pergunta uma lojista. "Fico igual um maluco correndo pra lá e pra cá atrás de moeda e não consigo", diz outro comerciante.
Depósitos
Em março deste ano, o Jornal Nacional mostrou a dificuldade que pode ser depositar moedas. O Banco Central anunciou nesta quinta-feira (27) que vai exigir que os bancos facilitem os depósitos em moedas.
"Existe uma legislação bancária que estabelece que a rede bancária tem que dar curso legal à moeda. No mínimo eles serão notificados e os dirigentes também", diz João Sidney Figueiredo Filho, chefe do departamento do meio circulante do Banco Central.
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) disse que vai apurar se algum banco está dificultando os depósitos em moedas.