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 Defesa do Consumidor
 

Na primeira semana de maio, IPC-S aumenta em todas as capitais pesquisadas

Fonte: InfoMoney 11/5/2009

Texto enviado ao JurisWay em 25/08/2009.

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Por: Roberta de Matos Vilas Boas

SÃO PAULO - O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor) apresentou alta em todas as sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), na primeira semana de maio. Entre os destaques, estão Brasília e Recife, cujos índices passaram de 0,05% para 0,41% e de 0,66% para 1,09%, respectivamente.

No geral, o índice passou de 0,47% na semana encerrada em 30 de abril, para 0,57% na semana passada, devido, principalmente, ao aumento nos preços de cigarros.

Na tabela abaixo, é possível verificar os índices para cada capital pesquisada, nas semanas encerradas em 30 de abril e 07 de maio:

Cidade Variação em
30/04 (%)
Variação em
07/05 (%)
Belo Horizonte 0,80 0,85
Brasília 0,05 0,41
Porto Alegre 0,52 0,56
Recife 0,66 1,09
Rio de Janeiro 0,29 0,35
Salvador 0,40 0,63
São Paulo 0,50 0,56


São Paulo e Rio de Janeiro
Os preços de cigarros também foram os responsáveis pelo aumento do índice em duas importantes cidades do País. Em São Paulo, o IPC-S passou de 0,50% para 0,56%, enquanto no Rio de Janeiro, foi de 0,29% para 0,35%.

Tanto na capital paulista quanto na fluminense, a taxa de variação dos cigarros passou de 7,32% para 10,75%. Isso fez com que o grupo Despesas Diversas passasse de 3,04% para 4,58% em São Paulo, e de 1,85% para 2,69% no Rio de Janeiro, sendo a principal classe de despesa a influenciar a alta.

Em São Paulo, também exerceu pressão os grupos Educação, Leitura e Recreação, cujo índice passou de -0,24% para -0,01%, Saúde e Cuidados Pessoais (1,05% para 1,19%),
Transportes
(-0,26% para -0,18%) e Habitação (0,21% para 0,28%). Por outro lado, os grupos Vestuário (0,05% para -0,13%) e Alimentação (0,76% para 0,52%) frearam a alta.

Já no Rio de Janeiro, além de Despesas Diversas, registrou alta o grupo Vestuário (0,50% para 0,98%), enquanto Saúde e Cuidados Pessoais (0,78%), Alimentação (0,14%), Habitação (0,05%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,18%) permaneceram estáveis. Por outro lado, Transportes apresentou desaceleração, passando de 0,57% para 0,54%



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