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Avaliação presente piorou, mas expectativas são melhores. Proporção de consumidores que planejam gastar mais cresceu.
A confiança do consumidor brasileiro melhorou em abril, na segunda alta mensal consecutiva. Segundo a Fundação Getulio Vargas, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) teve alta de 2,5% na comparação com março, recuperando parte das perdas ocorridas nos últimos meses.
Com a alta, o ICC atingiu os 98,5 pontos, no maior patamar desde 102,4 pontos registrados em outubro de 2008. Na comparação com abril do ano passado, no entanto, o indicador segue 13,2% menor.
A melhora em abril foi resultado de previsões mais favoráveis para os próximos meses: o Índice de Expectativas (IE) elevou-se em 5,0%, de 95,4 para 100,2 pontos, o maior nível desde setembro de 2008. A proporção de consumidores que planejam gastar mais com duráveis nos próximos seis meses elevou-se de 9,6% para 12,6%, enquanto a parcela dos que pretendem gastar menos reduziu-se de 38,2% para 36,9%.
Mas a avaliação sobre a situação presente continuou piorando, atingindo a mínima histórica de 96,8 pontos, numa queda de 1% na comparação com o mês anterior. O consumidor continua avaliando negativamente a situação da economia local: entre março e abril, a parcela de consumidores que avaliam a situação como boa reduziu-se de 7,3% para 7,0% do total; já a dos que a julgam ruim elevou-se de 52,7% para 53,6%.