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- Peça um livro que se encontra na estante atrás do vendedor. Se ele disser que não tem, não diga mais nada e vá à luta sozinho pelas prateleiras - diz ele, com a experiência de quem tem 10 mil títulos na biblioteca e frequenta sebos desde os tempos de estudante na Faculdade de Letras da UFRJ.
Aos menos dispostos a bater perna - e mais sensíveis à poeira -, o site Estante Virtual $
Os livros de que precisava eram caros ou não estavam mais sendo editados. Só que não os achava nos sebos e ficava com o pescoço torto de olhar lombada - brinca. - Daí, rolou aquele estalo de marqueteiro, e eu pensei em criar o portal. Comecei usando o livro do Secchin e outros guias, como as páginas amarelas, para cadastrar os sebos e consegui começar com 700.
Hoje, são mais de 1.300 sebos de todos os cantos e mais de 20 milhões de livros disponíveis pelo site. Garcia defende os sebos citando Carlos Drummond de Andrade.
- Como diria o poeta, os sebos são o território da democracia literária. É preciso acabar com a imagem de que esses locais só têm livro velho ou raro. Hoje em dia, os estabelecimentos estão se renovando - acredita ele, que, recentemente, comprou por módicos R$ 15 "A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera, encontrado nas livrarias por R$ 40 a R$ 50, em média.