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A confiança do consumidor brasileiro, que já havia apontado queda em fevereiro, voltou a ser abalada este mês. Com a nova queda, de 0,7%, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atingiu um novo recorde negativo, de 94,2 pontos, a menor pontuação da série iniciada em setembro de 2005.
Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), houve piora nas avaliações sobre a situação presente, mantendo a trajetória descendente iniciada em outubro. O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 1,1%, para 98,3 pontos, o menor desde março de 2007 (97,8).
Na passagem de fevereiro para março, a parcela dos que avaliam a situação atual como boa reduziu-se de 8,4% para 7,4% do total, enquanto a dos que a julgam ruim elevou-se de 51,2% para 52,5%.
Expectativas
Já as previsões para o futuro próximo mantiveram-se estáveis, mas no patamar mais baixo da história. O Índice de Expectativas (IE) manteve-se em 92,6 pontos em março, o menor nível da série.
Dentre os quesitos que compõem o IE, houve diminuição do pessimismo em relação à situação econômica local e da família nos próximos seis meses. A queda na proporção de consumidores que pretendem gastar mais, no entanto, manteve o indicador no mesmo patamar de fevereiro.
Este mês, a parcela de consumidores que planejam gastar mais com duráveis reduziu-se de 7,2% para 6,7%, enquanto os que pretendem gastar menos passaram de 39,2% para 40,1%.