Últimos artigos
Alta do preço do aço para as montadoras elevaria valor de carro em médio prazo 29/03/2011
Camas de bronzeamento artificial são cancerígenas, diz pesquisa 22/09/2009
Financiamento habitacional cresce mais que o saldo de todas as operação de crédito 22/09/2009
Bernardo diz que Brasil já saiu da crise financeira 22/09/2009
Liquidações nem sempre dão direito a trocas 21/09/2009
Selo vai identificar produtos da agricultura familiar 21/09/2009
Sopas prontas: cuidado com o sódio 21/09/2009
Speedy: Relatório considera "insuficientes" medidas da Telefônica 21/09/2009
Abusos das operadoras de telefonia lideram reclamações no Procon 21/09/2009
Defesa do Consumidor analisou 14 propostas no 1º semestre 21/09/2009
Indicador variou 0,11% no período, segundo o IBGE.
IPCA-E variou 1,14% no primeiro trimestre do ano.
Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 5,65%, menor que os 5,77% dos 12 meses imediatamente anteriores. Com a taxa de março, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) ficou em 1,14% nos três primeiros meses do ano, abaixo do 1,58% do mesmo trimestre de 2008. O IPCA-E é um acumulado do IPCA-15 em determinados períodos.
De acordo com o IBGE, o forte recuo do IPCA-15 na passagem de fevereiro para março veio na esteira das quedas nas taxas dos grupos educação e alimentos. Refletindo os reajustes nas mensalidades escolares, educação havia subido em média 4,95% em fevereiro, recuando para –0,43% este mês.
No caso dos alimentos, a taxa passou de 0,44% em fevereiro para 0,21% em março, com destaque para as quedas verificadas nos preços do feijão preto (de 5,52% para -7,78%), feijão carioca (de 2,14% para -10,17%), carnes (de -0,80 % para -3,01%) e tomate (de -6,74% para -8,67%).
Por regiões
Entre as 11 capitais pesquisadas pelo IBGE, o maior índice foi registrado em Recife, de 0,56%, acima do 0,47% de fevereiro. Já o Rio de Janeiro registrou a menor variação do IPCA-15, de –0,23%, puxada pela baixa de 0,97% nos preços dos alimentos.