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Gasolina mais barata

Fonte: O Dia 13/3/2009

Texto enviado ao JurisWay em 10/08/2009.

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Petrobras admite preço menor no período de três a quatro meses

BRASÍLIA - O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, admitiu que a empresa poderá reduzir os preços da gasolina e do diesel, em três ou quatro meses, mas reafirmou que a queda está atrelada à estabilidade das cotações do barril do petróleo e do câmbio nos atuais níveis neste período.

Gabrielli fez as declarações em entrevista à ‘TV Brasil’, transmitida ontem à noite. O presidente da Petrobras destacou que a manutenção do barril de petróleo na faixa dos US$ 40 não é suficiente para a queda dos preços da gasolina e do diesel. “Não é só a questão do preço do barril do petróleo estar abaixo ou acima dos US$ 40. É necessário, também, que se observe o preço da gasolina e, essencialmente, a taxa de câmbio daqui a três meses”, disse Gabrielli. “Se essas três circunstâncias de hoje se mantiverem, provavelmente, em três a quatro meses, os preços da gasolina e do diesel terão que se ajustar no mercado brasileiro”, acrescentou.

QUEDA FORTE

Segundo Gabrielli, não há como descolar, em uma situação de estabilidade, o mercado brasileiro do preço internacional e do câmbio. Em 2 de maio de 2008, após quase três anos sem reajuste, os preços da gasolina e do diesel subiram 10% e 15%, respectivamente. Na época, as cotações do barril do petróleo no mercado externo estavam na faixa dos US$ 140.

Os preços do petróleo fecharam em baixa em Nova Iorque e Londres, depois que o governo dos Estados Unidos anunciou alta dos estoques petroleiros. Na Nymex (New York Mercantile Exchange), o barril para entrega em abril perdeu US$ 3,38, para US$ 42,33.

Na Exchange de Londres, o barril de Brent do mar do Norte com o mesmo vencimento recuou US$ 2,56, cotado a US$ 41,40. Nos EUA, os estoques de óleo cru subiram em 700 mil barris, e as reservas de produtos destilados aumentaram 21 milhões. Apenas os estoques de gasolina caíram, com menos 3 milhões de barris, superando previsões de analistas.

REUNIÃO DA OPEP

Os investidores estão à espera da reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), no próximo domingo. Depois de apostar até agora em uma redução das atuais cotas, a dúvida tomou conta do mercado. “Antes da reunião de ministros, houve discussões nas últimas duas semanas sobre a necessidade de respeitar as reduções decididas, por causa da melhora registrada pelo mercado”, explicou ontem Mike Fitzpatrick, analista da MF Global.

 




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