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Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, o álcool, apesar de ser mais barato, acaba primeiro que a gasolina. Por isso, o preço tem que ser de até 70% do cobrado na gasolina. Calcular a diferença é simples: basta pegar o preço do litro da gasolina e multiplicar por 0,70. Por exemplo: se o litro custa R$ 2,50, só vale a pena abastecer com o álcool se estiver a R$ 1,75 ou menos (R$ 2,50 multiplicado por 0,70 é igual a R$ 1,75). Se o preço do litro do álcool superar R$ 1,76, é melhor escolher a gasolina.
FORÇA AO MOTOR
Um carro popular, com tanque de 45 litros, roda cerca de 400 km com gasolina. Mas, se for abastecido com álcool, vai andar aproximadamente 280 km, ou seja, 30% menos. “Se os valores forem iguais, prefira o álcool. Além de ser ecologicamente correto, porque polui menos, dá mais força ao motor, principalmente se o carro for 1.0”, orienta o sindicato.
No carro flex do bancário Diego Maurell, 22 anos, também há um kit-gás instalado. Por causa do alto preço da gasolina, ele opta por abastecer somente com gás e álcool. “O gás é mais econômico, mas perde na potência. Quando vou para destinos mais longos, abasteço com álcool”, diz Diego.
Em estados como Amazonas, Amapá, Pará, Piauí e Rio Grande do Norte, além do Distrito Federal, a gasolina vale mais a pena. No Rio, o álcool, com preço médio de R$ 1,75, sai mais em conta para o consumidor.
Gás mais em conta a partir de maio
Conforme O DIA noticiou, a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços confirmou que o preço do gás natural terá nova redução em maio. A queda, segundo a pasta, será em média de 7% para consumidor residencial, comercial e industrial, além do GNV. “A diminuição é reflexo principalmente da redução do preço do petróleo e de seus derivados no mercado internacional”, informou.
Essa será a segunda redução do custo do gás este ano: em fevereiro, houve queda de 9%. De acordo com a secretaria, ainda não há cálculo para a diminuição dos valores finais para a indústria e nas bombas dos postos, o que depende também da margem aplicada na distribuição e dos impostos.
Produção de veículos tem pequena alta
A indústria automobilística teve uma ligeira recuperação na produção de veículos em fevereiro na comparação com janeiro deste ano, período já fortemente afetado pela crise financeira global. Em relação ao mesmo mês do ano passado, no entanto, a produção desabou.
De acordo com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), em fevereiro foram produzidos 201.700 veículos, ante os 184.700 de janeiro, o que representou uma elevação de 9,2%. Na comparação com fevereiro de 2008, quando a produção havia alcançado 254 mil veículos, a queda chega a expressivos 20,6%.
A Anfavea também informou o volume de produção das montadoras instaladas no País no acumulado dos dois primeiros meses de 2009: foram 386.500 veículos, um recuo de 24,1% na comparação com o mesmo período do ano passado.
MUITA ATENÇÃO PARA EVITAR COMPRA DE COMBUSTÍVEL ADULTERADO
Na hora de abastecer o carro, seja qual for o combustível escolhido, o motorista deve ficar atento para evitar consumir produto adulterado. A ANP (Agência Nacional do Petróleo) orienta que os clientes, no ato da compra, exijam sempre nota fiscal. Os postos que ostentam a bandeira de uma distribuidora, usando sua marca nas instalações e bombas, só podem vender o combustível adquirido dessa própria distribuidora.
Já os postos sem bandeira são obrigados a informar, em local de grande visibilidade para os clientes, de qual distribuidora compraram o combustível que estão vendendo. Os estabelecimentos também devem informar em local visível para os consumidores os preços dos combustíveis.
E todos os postos são obrigados a ter uma proveta para verificar o teor de álcool na gasolina, sempre que a medida for solicitada pelo consumidor.
A ANP orienta os motoristas a, em caso de descumprimento de alguma dessas regras, telefonar para o Centro de Relações com o Consumidor da agência. O número é 0800-9700267.