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Alcachofra para ajudar na digestão, aroeira da praia para combater inflamação vaginal e unha-de-gato para dores nas articulações. A sabedoria popular conhece há muito tempo o poder das plantas, que começa a ser comprovado cientificamente. Por isso, o Ministério da Saúde elaborou uma lista com 71 plantas que poderão gerar produtos para serem usados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O objetivo da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (Renisus) é orientar estudos que possam subsidiar a elaboração da relação de fitoterápicos disponíveis para uso da população, com segurança e eficácia para o tratamento de determinadas doenças. A relação deverá ser revisada e atualizada periodicamente.
A partir de 2009, o SUS pretende ampliar a lista de medicamentos fitoterápicos disponíveis na assistência farmacêutica básica em todo o país. Atualmente, são oferecidos fitoterápicos derivados de espinheira santa, para gastrites e úlceras, e de guaco, para tosses e gripes.
Os fitoterápicos são os medicamentos obtidos exclusivamente a partir de matérias-primas ativas vegetais. Os medicamentos fitoterápicos utilizados pelo SUS são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e considerados seguros e eficazes para a população.
O Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, instituído em dezembro de 2008, tem como objetivo inserir, com segurança, eficácia e qualidade, plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à Fitoterapia no SUS. O programa busca também promover e reconhecer as práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais e remédios caseiros.