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					Analista judiciário - Área Judiciária - TRE/MA 2015
											Elaboração: IESES
						Prova aplicada em Agosto/2015									
				Questão 3 - Língua Portuguesa
 
  :
:Você poderá efetuar marcações visuais de certo
 e errado
 e errado  no texto das questões.
 no texto das questões. (certo), basta dar um duplo click (ou duplo toque no celular/tablet) sobre o local em que deseja criar a marcação.
 (certo), basta dar um duplo click (ou duplo toque no celular/tablet) sobre o local em que deseja criar a marcação.Para criar um
 (errado), basta criar um
 (errado), basta criar um  e clicar novamente sobre ele para que se transforme em um
 e clicar novamente sobre ele para que se transforme em um  .
. Para apagar a marcação, basta clicar mais uma vez sobre a marcação
 .
.Ok
Anexo para as questões 1 a 6
Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa  o  que  está  de  acordo  com  a  norma  padrão escrita. 
Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 
A GLOBALIZAÇÃO DA LÍNGUA 
Por: John Robert Schmitz 
Adaptado de: http://revistalingua.com.br/textos/114/a-globalizacao-da-lingua-341353-1.asp Acesso em 18 jul 2015. 
Para alguns usuários do português, a língua inglesa funciona como um "algoz", pois os vocábulos ingressantes no idioma refletem a hegemonia dos Estados Unidos e do Reino Unido e uma suposta perda cultural e política. Para outros utentes, a presença do inglês e de outros idiomas representa, por um lado, a inserção do Brasil e dos outros países de língua portuguesa no mundo globalizado, e por outro,  o  enriquecimento  do  acervo lexical do  português (tsunami,  vernissage,  impeachment,  blitz,  jihad,  glasnost, shiitake, selfie,   nécessaire,   shish-kebab,   Muay   Thai e muitos outros).  
Faz 16 anos desde a apresentação do projeto de Lei 1676/99 do então deputado Aldo Rebelo (PCdoB/São Paulo)  da  legislação  ao  Congresso  Nacional.  [...]  cabe perguntar  qual  destino  teria  o  referido  projeto  que  reza contra o (ab)uso de palavras estrangeiras no português. 
Para ser justo, o projeto de Rebelo teve o mérito de contribuir para um debate amplo entre vários segmentos da sociedade.  Muito salutar  foi  a  publicação  de  artigos, dissertações, teses e livros com vozes a favor e contra a presença de palavras estrangeiras no português, [...] 
Rebelo  teve  ao  menos  a  vitória  de,  em  2012, convencer a presidenta Dilma Rousseff de fazer o governo adotar, nos documentos e peças publicitárias para 2016, a grafia dos jogos "paraolímpicos", como define o Vocabulário Ortográfico  da  Língua  Portuguesa,  que  é  a  base  de referência  de  nossos  dicionários,  e  não  "paralímpicos", como queria o COI (Comitê Olímpico Internacional), para seguir  a  tendência  internacional,  inspirada  na  tradição inglesa dos paralympics. 
São significativas as implicações da globalização do inglês e do português (e de outros idiomas) neste momento pós-moderno.  A  geopolítica  do  inglês  se  transformou 
radicalmente desde os anos 50 do século passado. [...]   
A  língua  inglesa  se  multiplicou  numa  gama  de variedades  com  suas  próprias  normas,  pronúncia, vocabulário  e  sintaxe.  O  idioma  tornou-se  multicultural, multiétnico, pois a maior parte dos falantes da África e da Índia é bilíngue ou multilíngue.  Daí se vê que se cunhou o termo "world englishes" no plural que destaca o número de variedades pós-coloniais.  O inglês do século 21 não é propriedade particular de um só país porque o idioma tem os seus "donos" no Caribe, na África e no sul da Ásia. Diante desse cenário, o inglês não deve ser visto como ameaça levando em conta a sua  descentralização  atual.  E  mesmo  na  hipótese  do declínio do poderio econômico dos Estados Unidos (não muito provável pelo menos no futuro próximo), o idioma vai continuar a ser um idioma importante dado o número de falantes e sua expansão territorial. 
Existe uma semelhança entre o inglês e o português na  atualidade.  O  português  também é  falado  em  quatro continentes e ocupa o 6º lugar no número de falantes, um idioma de amplo acesso.  
Os  falantes  de  português  de  Angola  e  de Moçambique são multilíngues; a leitura dos romances do angolano Pepetela e do moçambicano Mia Couto mostra, como no caso de inglês, que há diferenças de pronúncia e de sintaxe.  Constam,  nos  romances  dos  dois  autores 
africanos, glossários que refletem o crescimento vocabular do português na vertente africana. 
Do ponto de vista geopolítico, a língua portuguesa é fortalecida  com  a  presença  atuante  da  Comunidade  de Países  de  Língua  Portuguesa  (CPLP)  que  promove  o idioma, espeitando as diferenças de ordem lexical, fonética entre  as  diferentes  variedades.  É  importante  estudar, pesquisar  e  divulgar  o  idioma  e  a  respectiva  produção literária  em  Cabo  Verde.    Guiné-Bissau,  São  Tomé  e Príncipe e Timor-Leste.  
A  "mundialização"  do  português  e  também  dos outros  idiomas  mais  falados  no  mundo  (chinês,  russo, árabe, hindi, alemão, espanhol, francês, japonês, italiano e inglês) mostra que todos eles não podem ser isolados numa redoma, pois funcionam como "esponjas", destinados entre si a efetuar intercâmbios culturais e trocas linguísticas.   
A  existência  das  variedades  do  português  e  do inglês não implica a sua separação em dialetos ininteligíveis como foi o caso do latim que se transformou nas línguas diferentes românicas, pois o mundo atual é outro com a presença da mídia: a imprensa, a televisão e a internet e as grandes editoras particulares e universitárias que funcionam 
como força centrípeta que mantém uma unidade dentro da diversidade.  
John Robert Schmitz possui graduação em Letras - Brooklyn College Of The City University Of New York (1957), mestrado em Letras e Linguística - Columbia University (1961) e doutorado em Letras e Linguística pela Pontifícia  Universidade  Católica  de  São  Paulo  (1975).  Atualmente  é professor titular da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na  área  de  Linguística,  com  ênfase  em  Teoria  e  Análise  Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: estrangeirismos, lexicografia, língua portuguesa, voz passiva e lexicologia. 
Exibir/Ocultar texto completo deste anexo.
Analise as proposições a seguir. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.
I. As palavras “hegemonia” e “utentes”, destacadas no primeiro parágrafo do texto, significam, respectivamente, no contexto, supremacia e usuários.
II. A palavra “lexical”, destacada no primeiro parágrafo, refere-se ao significado das palavras quando aplicadas a um contexto e sob influência de outras palavras.
III. A palavra “salutar”, desta cada no terceiro parágrafo, significa algo prejudicial ou ruinoso.
IV. A palavra “sintaxe”, destacada no texto, refere-se à estrutura, à formação e classificação das palavras.
| A | Apenas as proposições III e IV estão corretas. | 
| B | Apenas as proposições I e II estão corretas. | 
| C | Apenas a proposição III está correta. | 
| D | Apenas a proposição I está correta. | 


