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					Analista judiciário - Área Judiciária - TRT/PR 2015
											Gabarito Definitivo
Elaboração: FCC
						Prova aplicada em Novembro/2015									
				Questão 1 - Língua Portuguesa
 
:Você poderá efetuar marcações visuais de certo
 e errado 
 no texto das questões.
 (certo), basta dar um duplo click (ou duplo toque no celular/tablet) sobre o local em que deseja criar a marcação.Para criar um
 (errado), basta criar um 
 e clicar novamente sobre ele para que se transforme em um 
. Para apagar a marcação, basta clicar mais uma vez sobre a marcação
.Ok
Anexo para as questões 1 a 8
Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto que segue.
Saudade de Waterloo
É famosa a história da mulher que se queixava de um dia particularmente agitado nas redondezas da sua casa e do que o movimento constante de cavaleiros e carroças fizera à sua roupa estendida para secar, sem saber que estava falando da batalha de Waterloo, que mudaria a história da Europa. Contam que famílias inteiras da sociedade de Washington pegaram suas cestas de piquenique e foram, de carruagem, assistir à primeira batalha da Guerra Civil americana, em Richmond, e não tiveram baixas. A Primeira Grande Guerra, ou a primeira guerra moderna, mutilou uma geração inteira, mas uma geração de homens em uniformes de combate. Mulheres e crianças foram poupadas. Só 5 por cento das mortes na Primeira Guerra foram de civis. Na Segunda Guerra Mundial, a proporção foi de 65 por cento.
Os estragos colaterais da Segunda Guerra se deveram ao crescimento simultâneo de duas técnicas mortais, a do bombardeio aéreo e a da guerra psicológica. Bombardear populações civis foi adotado como uma "legítima" tática militar, para atingir o moral do inimigo. Os alemães começaram, devastando Londres, que tinha importância simbólica como coração da Inglaterra mas nenhuma importância estratégica. Mas ingleses e americanos também se dedicaram com entusiasmo ao bombardeio indiscriminado, como o que arrasou a cidade de Dresden. E os "estragos colaterais" chegaram à sua apoteose tétrica, claro, em Hiroshima e Nagasaki.
Hoje a guerra psicológica é o pretexto legitimador para quem usa o terror por qualquer causa. E cada vez que vemos uma das vítimas do terror, como o último cadáver de uma criança judia ou palestina sacrificada naquela guerra especialmente insensata, pensamos de novo nos tempos em que só os soldados morriam nas guerras, e ainda era possível ser um espectador, mesmo distraído como a dona de casa de Waterloo, da história. Ou ser inocente.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 123/124)
Exibir/Ocultar texto completo deste anexo.
As referências à dona de casa de Waterloo e às famílias de Washington ilustram a seguinte consideração do autor:
| A | ainda era possível ser também um espectador (...) da história. | 
| B | ingleses e americanos se dedicaram (...) ao bombardeio indiscriminado. | 
| C | se deveram ao crescimento simultâneo de duas técnicas mortais. | 
| D | tinha importância simbólica (...) mas nenhuma importância estratégica. | 
| E | a guerra psicológica é o pretexto legitimador para quem usa o terror. | 


