Analista Judiciário - Área Administrativa - TRT/SC 2008
											Elaboração: TRT
						Prova aplicada em Março/2008									
				Questão 8 - Língua Portuguesa
Marcações visuais  
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Você poderá efetuar marcações visuais de certo e errado
 e errado  no texto das questões.
 no texto das questões.
											
		 
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:Você poderá efetuar marcações visuais de certo
 e errado
 e errado  no texto das questões.
 no texto das questões.Exibir/Ocultar texto completo deste anexo.
Levando em consideração as afirmações do texto e as orientações da gramática normativa tradicional, é correto afirmar que
| A | o trecho “Diante de tantos esforços - alguns dos quais custosos política e financeiramente”, do quarto parágrafo, pode ser reescrito da seguinte maneira, sem que ocorra erro gramatical ou prejuízo semântico: “Diante de tantos esforços - alguns dos quais, a custosa política, e financeiramente”. | 
| B | o trecho “é incrível que o país ainda relute em adotar a mais óbvia das medidas, que é a elevação dos tributos incidentes sobre o cigarro”, do quarto parágrafo, pode ser reescrito da seguinte maneira, sem que ocorra erro gramatical ou prejuízo semântico: “é incrível que o país ainda relute em adotar a mais óbvia das medidas: a elevação dos tributos incidentes sobre o cigarro”. | 
| C | o trecho “A alegação do governo para desdenhar da medida é...”, do quinto parágrafo, deve ser obrigatoriamente reescrito da seguinte maneira, para evitar erro gramatical: “A alegação do governo para desdenhar a medida é...”. | 
| D | nos trechos “A alegação do governo para desdenhar da medida é que” e “A Espanha, que também tinha um problema grave de contrabando”, ambos do quinto parágrafo, as duas ocorrências da palavra sublinhada cumprem a mesma função sintática e pertencem à mesma classe gramatical. | 
| E | o trecho “O vínculo entre carga fiscal e tendência à fraude é inegável, mas isso não justifica o imobilismo”, do quinto parágrafo, pode ser reescrito da seguinte maneira, sem que ocorra erro gramatical ou prejuízo semântico: “Embora o vínculo entre carga fiscal e tendência à fraude seja inegável, o que não justifica o imobilismo”. | 



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