O professor e o furto do relógio
Legendas Duplas para aperfeiçoar seu inglês



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Se você fosse o professor, como você agiria numa situação como essa?




Recebi esse vídeo no dia dos professores.

Confesso que me emocionei ao assisti-lo. É uma história marcante, sobre uma situação delicadíssima que um professor passou com alunos de 8 a 9 anos de idade, alunos da terceira série do ensino fundamental.

Um aluno se encanta pelo relógio novo de um coleguinha e, na hora do recreio, resolve furtá-lo. Quando o coleguinha volta e dá falta do relógio, conta tudo ao professor, que tem que resolver a situação.

O que você faria? Como agiria? Qual estratégia traçaria para alcançar seu objetivo? Aliás, qual seria o seu objetivo nessa situação?

Bom, chega de adiantar a história. Vamos ao vídeo e depois a gente conversa mais:


Quando terminei de ver o vídeo pela primeira vez eu já era fã daquele professor.

Que tato, que sensibilidade! Que forma inteligente de solucionar a situação! O seu objetivo não era apenas recuperar o relógio. Mais do que isso, ele estava preocupado com a integridade da criança que cometeu o delito.

O professor percebeu que aquele era um momento crítico da vida do garoto e que, dependendo de suas atitudes, ele poderia criar uma situação irreversível.

Que resultado surpreendente ele obteve com uma atitude tão contra intuitiva!

Mas quando pensei justamente sobre o resultado surpreendente, alguns questionamentos começaram a surgir...

Será que a solução que ele deu era realmente a melhor escolha? Até que ponto essa história seria verdadeira? Ou será que ela teria apenas sido inventada para gerar um impacto psicológico?

Será que o método funcionaria bem com todas, ou pelo menos com a maioria das crianças que vivessem uma situação parecida? Ou será que contribuiria para formar delinquentes que não conseguem ver a consequência de seus atos?

Afinal, evoluímos (será?) para uma sociedade extremamente punitivista. O senso comum hoje é de que é preciso punir, cada vez mais e com mais rigor. Mas... Por outro lado... Até que ponto as punições contribuem para uma sociedade melhor? Ou será que elas pioram ainda mais as coisas?

Será que existem outras formas alternativas de conseguirmos melhores resultados? Ou diminuir o punitivismo só faria com que mais pessoas se aproveitassem ainda mais de nós?

Por que ficamos tão comovidos com atitudes como a do professor, mas, na prática, continuamos agindo e pensando no nosso dia-a-dia de forma diametralmente oposta? Será que a única diferença que justifica nossos sentimentos opostos é a idade do infrator?

Talvez não. Muitos de nós agimos de forma punitiva com nossas próprias crianças em casa.

Mas afinal, o que você achou da história do professor? Se você passar por uma situação como a dele no futuro você agirá da mesma forma que ele? Ou fará questão de punir o garoto de forma exemplar para garantir que ele nunca mais faça aquilo?

Sinceramente, eu não tenho uma resposta pronta para todas essas perguntas. Por isso mesmo, gostaria de saber a sua opinião.

O tema é polêmico, eu sei. Por isso, fique à vontade também se quiser apenas refletir sem expor sua opinião. Mas, se possível, dê um sinal nos comentários, só para eu saber se esse texto mexeu com você de alguma forma.


Danilo Borges - Equipe JurisWaySee you soon!

Danilo Borges
Equipe JurisWay


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