A escassez de empreendimentos para a disposição final adequada, associada aos elevados custos de transporte e tratamento, reduzem as alternativas e muitas vezes, inviabilizam econômicamente a disposição final de resíduos sólidos, sejam eles industriais ou domiciliares.
Tradicionalmente, os aterros sanitários têm sido o destino mais comum dos resíduos sólidos tanto domiciliares quanto industriais.Tal preferência deriva da lei do menor esforço, porque evita a busca de meios administrativos e de tecnologias de reaproveitamento, reciclagem e de beneficiamento.