Uma coisa é conhecer a si mesmo e saber as circunstâncias que o deixam à vontade. Outra é pensar que toda situação comporta o mesmo estilo de resposta e postura. Se o outro lado possui o gênio forte, seja em um diálogo competitivo ou cooperativo, pode não ser uma boa ideia caminhar em sentido oposto. Claro que não se deve abrir mão do próprio estilo ou jogar nas regras do outro, mas é importante compreender os riscos de cada um falar uma língua diferente.