Muitos críticos afirmam que o acordo tenta resolver um problema que, na realidade, não existe. Eles defendem que as variações na grafia do Português do Brasil e Português de Portugal não atrapalham a leitura dos textos.
O sucesso de vendas no Brasil de obras de escritores portugueses como José Saramago e Miguel Sousa Tavares, cujos livros usam a grafia lusitana do português por exigência dos autores, seria um indício de que não é a falta de uma unificação gráfica que diminui o intercâmbio literário na língua portuguesa.