Enquanto uns têm dificuldades em aceitar as mudanças propostas pela reforma, outros acham que ela foi tímida demais, e até insuficiente para cumprir seus objetivos, já que muitas palavras continuarão apresentando possíveis variantes ortográficas.
O professor de português Pasquale Cipro Neto afirma que "é uma reforma meia-sola, que não unifica a escrita de fato", enquanto que o escritor João Ubaldo Ribeiro diz que "é uma reforma tímida, que não faz grandes inovações"