Alguns linguistas portugueses defendem a ortografia etimológica, que leva em consideração a origem da palavra, não aceitando a reforma pelo critério fonético, que, segundo eles, cortam o elo entre os praticantes atuais da língua portuguesa e os manuscritos deixados pelos seus antepassados.
Outros simplesmente resistem à mudança, talvez pelo medo de ter que reaprender, ou até por motivos emocionais em relação à grafia atual das palavras.