Somente devem ser obstinadamente perseguidos os sonhos que encerram uma meta passível de ser atingida.
É certo: a grande maioria dos seres inteligentes alimenta algum tipo de sonho irrealizado. Eles podem estar ligados às histórias que ouvimos; às carências vividas, às fantasias que habitam a nossa alma, ou mesmo apenas refletindo a imagem dos ídolos que conhecemos pela televisão, revistas ou internet.
A origem não importa, o certo é que os sonhos existem, habitam o nosso imaginário e, quase sempre, sacodem a nossa vida e nos deixam com uma sensação de fracasso quando deles nos distanciamos.