É certo que a maioria dos inventários e partilhas é processada judicialmente e têm uma longa e onerosa tramitação forense, às vezes, ainda, sujeita a vários tipos de recursos aos tribunais regionais e até ao Superior Tribunal de Justiça. Neste último caso o período de duração de uma demanda de inventário poderá ultrapassar aos 05 anos.
Todavia, em alguns casos é possível resolver rapidamente um inventário pela via de Escritura Pública lavrada por tabelião num dos cartórios de notas da cidade (ou comarca) onde o falecido residia se a situação se enquadrar nos requisitos que a lei exige.