Enfim, a gestão compartilhada das águas surge como força modificadora, capaz de transformar a realidade, na qual se buscam alternativas para beneficiar o cidadão ou grupo de cidadãos, considerando-se as necessidades e dificuldades vivenciadas pelas próprias comunidades.
O grande desafio está lançado: a proteção e conservação ambiental devem ser o objetivo primordial da sociedade como um todo, inclusive, do setor empresarial, sob pena do comprometimento da vida e do próprio negócio.