Dessa forma, percebe-se que há duas partes distintas: a parte que foi enviada ao Banco Central, que foi corrigida corretamente pelo BTNF e a parte que ainda restou em poder dos bancos depositários, cuja forma de atualização foi feita de forma incorreta.
Assim, percebe-se que a alegação dos bancos não guarda nenhuma sintonia com o pedido do autor, pois em nenhum momento se discute a correção dos valores bloqueados transferidos ao Banco Central, mas tão somente a parte do dinheiro que permaneceu sob a custódia dos bancos depositários.