A igualdade também deverá prevalecer no atual Estado democrático, mas a conceituação desse termo é que deverá estar adaptado à nova realidade, pois não adianta tratar de forma igualitária indivíduos que não tiveram as mesmas oportunidades.
O que se defende hoje, então, é a igualdade de oportunidades, que corrigiria as distorções, pois os indivíduos serão valorizados por critérios de mérito e de capacidade (de contribuir pela sociedade), e não simplesmente pelo poder econômico ou preparo intelectual de uma pessoa que seja socialmente inútil.